Clara Cruz Niggebrugge, matemática que trabalha no departamento de educação da ESA, fala sobre a sua carreira. “Gosto muito do ambiente em que trabalho, é um ambiente muito internacional e intercultural onde existem pessoas de diferentes backgrounds científicos e técnicos, e é um ambiente onde existe sempre a ideia de inovar e ir mais além do que já foi feito anteriormente.”
Ana Noronha, física que actua como directora executiva da Ciência Viva, fala sobre a sua carreira como educadora do espaço. “Tenho uma grande curiosidade não só pela Física mas pelas outras ciências também e trabalhar na Ciência Viva proporciona-me um contacto com os cientistas e com os desenvolvimentos da ciência nos seus vários campos.”
Rui Agostinho, astrofísico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa / Observatório Astronómico de Lisboa, fala sobre a sua carreira como docente, director do Observatório e investigador. “Tenho uma paixão pelo ensino. É um fascínio para mim poder explicar algo e a outra pessoa ficar a perceber, fazer a interligação dos conhecimentos.”
David Vaz, geólogo de Marte do Centro de Investigação da Terra e do Espaço da Universidade de Coimbra, fala sobre a sua carreira. “Os princípios e ferramentas que usamos para estudar a Terra são os mesmos que usamos para explorar a geologia de outros planetas.”
Pedro Mota Machado, astrofísico do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, fala sobre a sua carreira. “Gosto de saber que algumas das coisas que eu estou a estudar nunca foram vistas por ninguém. Saber que eu sou a primeira pessoa a detectar por exemplo vento meridional em Vénus, que foi a nossa mais recente descoberta. É um gosto enorme dar um passo pequenino para ajudar nesta grande aventura da humanidade de compreender o Universo em que vivemos”
Celeste Pereira, engenheira química que actua como directora operacional da HPS Portugal, fala sobre a sua carreira. “Sempre gostei muito de estudar e acho que é daí que vem a minha vontade de ser cientista, de ajudar outros a desenvolver conhecimento e de levar uma empresa a fazer coisas de grande interesse para o país.”
Vasco Pereira, engenheiro aeroespacial na Airbus Defesa & Espaço, fala sobre a sua carreira como engenheiro de atitude e controlo orbital. “Esta profissão permite-me fazer coisas diferentes, pensar fora da caixa, procurar coisas novas e que funcionem de facto pois quando lançamos algo para o espaço temos que ter a certeza que não vai falhar.”
Bruno Carvalho, engenheiro electrotécnico e de computadores na CRITICAL Software, fala sobre a sua carreira como responsável pela área de negócios do espaço na sua empresa. “Estamos a trabalhar para o futuro da Humanidade, um futuro que nós queremos mais feliz e mais aberto. Ir para Marte pode ser um ponto interessante num futuro distante.”